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Legalização de jogos poderá inserir AM nas principais rotas turísticas

  • blogdojucem
  • 16 de mar. de 2022
  • 2 min de leitura

A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis no Amazonas (ABIH-AM) e a Comissão de Turismo da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) consideram o projeto de lei (442/91) que prevê a legalização de jogos de azar no Brasil, incluindo cassinos, bingos, jogo do bicho e apostas esportivas, como positivo. Na avaliação dos representantes, a ementa poderá viabilizar novos horizontes ao setor turístico e simultaneamente, promover o desenvolvimento econômico da região.


O PL foi aprovado pela Câmara dos Deputados no final do mês de fevereiro e aguarda análise do Senado.


Para o presidente da ABIH-AM, Roberto Bulbol, a aprovação do projeto representa desenvolvimento e caso o Amazonas atenda aos critérios e seja escolhido como um dos estados para receber os cassinos, ingressará na rota dos grandes destinos turísticos. Ele citou exemplos de Las Vegas, cidade de Nevada, nos Estados Unidos (EUA), o Paraguai e Marrocos, que segundo o empresário, se tornaram rotas turísticas conhecidas por meio da promoção das atrações e entretenimento.


“Para o país e para o estado é uma necessidade porque a pessoa vai conhecer o destino e conta com uma série de atrativos nos cassinos como shows, lutas, boa gastronomia. As pessoas não vão para jogar, mas para se divertir. Existe todo um controle. Las Vegas era isolada e hoje é um dos grandes destinos do mundo”, disse.


“O Brasil tem que acompanhar o crescimento. Temos que estar junto ao desenvolvimento. Esperamos que o Amazonas seja contemplado por esse avanço”, completou.


Na avaliação do presidente da comissão de turismo da Aleam, Tony Medeiros, caso o projeto seja aprovado contribuirá para o desenvolvimento turístico e econômico dos estados que receberem os cassinos.


O parlamentar explica que no país os jogos já existem e movimentam de forma ilegal cerca de R$ 15 bilhões por ano. Enquanto o mercado de apostas esportivas on-line já foi regulamentado e movimenta no mínimo R$ 2 bilhões por ano.


“Temos bons exemplos de que os cassinos, com o devido controle e fiscalização, atraem turistas e ajudam a promover o desenvolvimento econômico nas regiões em que se estabeleceram. A ilegalidade traz riscos ao apostador que não tem a quem recorrer se tiver problemas com uma aposta. Vejo os cassinos como uma alternativa de desenvolvimento econômico, desde que tenha regras claras, controle e fiscalização”, defendeu.

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