O Governo do Amazonas afirmou nesta terça-feira (23), que enquanto a paralisação dos professores continuar, não retomará a roda de negociação com os representantes da categoria. Em nota divulgada nesta terça-feira (23), o governo afirmou que os profissionais envolvidos no movimento terão os dias não trabalhados descontados na folha de pagamento.
A greve dos professores já dura seis dias, com 70% das escolas estaduais sem aula em Manaus, segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Amazonas (Sinteam). Na segunda-feira (22), os professores mantiveram a greve durante assembleia-geral para exigir aumento de 25%, rejeitando os 8% propostos pelo Estado. Atualmente, 52 municípios já aderiram ao movimento.
O governo reforçou que paralisação foi considerada ilegal pela Justiça do Amazonas, que aplicou com multa diária no valor de R$ 30 mil. Os profissionais também exigem o reajuste do vale-alimentação e auxílio-localidade.
Leia a nota do Governo na íntegra
Sobre a negativa do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Amazonas (Sinteam), em encerrar a greve iniciada no dia 16/05, ação considerada ilegal pela Justiça do Amazonas, com multa diária no valor de R$ 30 mil, e que tem prejudicado milhares de estudantes, o Estado informa que só retomará a roda de negociação com os representantes da categoria quando os professores retornarem às salas de aula.
Lembrando que, no último dia 18/05, em reunião entre o Governo do Amazonas, sindicato da categoria e membros da Assembleia Legislativa, o Estado sinalizou o reajuste imediato de 8% da data base, retirada das faltas dos trabalhadores da educação pelos dias de greve, estudo para pagamento de progressões por titularidade e tempo de serviço e negociação referente ao fim da Ação Pública, junto ao Tribunal de Justiça do Amazonas, que proibiu o movimento grevista, com a contrapartida de que as aulas fossem retomadas imediatamente.
O Governo do Estado reforça que enquanto a paralisação ilegal continuar, os profissionais envolvidos no movimento terão os dias não trabalhados descontados, conforme assegura a legislação trabalhista e a Justiça amazonense.
A greve dos professores já dura seis dias, com 70% das escolas estaduais sem aula em Manaus, segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Amazonas (Sinteam). Na segunda-feira (22), os professores mantiveram a greve durante assembleia-geral para exigir aumento de 25%, rejeitando os 8% propostos pelo Estado. Atualmente, 52 municípios já aderiram ao movimento.
O governo reforçou que paralisação foi considerada ilegal pela Justiça do Amazonas, que aplicou com multa diária no valor de R$ 30 mil. Os profissionais também exigem o reajuste do vale-alimentação e auxílio-localidade.
Leia a nota do Governo na íntegra
Sobre a negativa do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Amazonas (Sinteam), em encerrar a greve iniciada no dia 16/05, ação considerada ilegal pela Justiça do Amazonas, com multa diária no valor de R$ 30 mil, e que tem prejudicado milhares de estudantes, o Estado informa que só retomará a roda de negociação com os representantes da categoria quando os professores retornarem às salas de aula.
Lembrando que, no último dia 18/05, em reunião entre o Governo do Amazonas, sindicato da categoria e membros da Assembleia Legislativa, o Estado sinalizou o reajuste imediato de 8% da data base, retirada das faltas dos trabalhadores da educação pelos dias de greve, estudo para pagamento de progressões por titularidade e tempo de serviço e negociação referente ao fim da Ação Pública, junto ao Tribunal de Justiça do Amazonas, que proibiu o movimento grevista, com a contrapartida de que as aulas fossem retomadas imediatamente.
O Governo do Estado reforça que enquanto a paralisação ilegal continuar, os profissionais envolvidos no movimento terão os dias não trabalhados descontados, conforme assegura a legislação trabalhista e a Justiça amazonense.
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