A Defensoria Pública do Amazonas (DPE-AM) pediu que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) informe que medidas está tomando contra operadoras de telefonia celular e internet durante o festival de Parintins.
O objetivo é saber que plano de fiscalização há para coibir o serviço ruim prestado ao consumidor todo ano durante o festival.
Além da dificuldade de comunicação interpessoal, a queda de sinal de internet prejudica o trabalho da mídia na divulgação do evento.
Dessa forma, a fiscalização da agência sobre as empresas Claro, Vivo, Tim e Oi pode evitar a descontinuidade do serviço, conforme a DPE.
Esse problema que se repete há muito tempo é, inclusive, destacado no documento oficial enviado à agência reguladora, assinado pelas defensoras Thaysa Torres e Letícia Ornelas, do polo do baixo rio Amazonas da DPE.
“É de notório conhecimento que a população do Amazonas, historicamente, relata a indisponibilidade e/ou a grande oscilação nos serviços de telefonia e de internet ofertados pelas empresas responsáveis pela comercialização destes bens, o que vem ocasionando sérios problemas à coletividade”, diz trecho do documento.
A DPE afirmou ainda que é dever das empresas prestar serviço com qualidade e dar rápida solução aos problemas, o que não acontece em Parintins.
Em conclusão, a defensoria alertou a Anatel e operadoras que a demanda de público e, consequentemente, de telefonia e internet neste ano deve ser bem maior que em anos anteriores, de acordo com as previsões de organizadores do festival.
*Com informações da assessoria da DPE.
Foto: divulgação
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