A Câmara Municipal de Manaus terá, a partir de janeiro, 28 vereadores reeleitos e apenas 13 novatos, a menor renovação da história – cerca de 30%. Historicamente pelo menos metade dos parlamentares não conseguia retornar. Entre os poucos derrotados está nada mais, nada menos que o atual presidente do Poder, Caio André (União Brasil). Ele foi colhido na mesma tempestade que atingiu seu chefe político e correligionário, o governador Wilson Lima, e o parceiro Roberto Cidade, do mesmo partido.
Reelegeram-se Thaysa Lippy (PRD), Kennedy Marques Protetor (MDB), Eduardo Alfaia (Avante), Eduardo Assis (União Brasil), Rodrigo Guedes (PP), David Reis (Avante), Diego Afonso (União Brasil), Joelson Silva (Avante), Capitão Carpê (PL), João Carlos (Republicanos), Allan Campêlo (Podemos), Dr. Eduardo Assis (Avante), Gilmar Nascimento (Avante), Dione Carvalho (Agir), Elan Alencar (DC), Ivo Neto (PMB), Jaildo Oliveira (PV) Rosivaldo Cordovil (PSDB), Professora Jacqueline (União Brasil), Yomara Lins (Podemos), Rosinaldo Bual (Agir), Jander Lobato (PSD) Roberto Sabino (Republicanos), Professor Samuel (PSD), Raiff Matos (PL), Raulzinho (MDB). Marcelo Serafim (PSB) e Mitoso (MDB).
Os novatos são o campeão de votos, Sargento Salazar (PL), o ex-deputado Zé Ricardo (PT), Marco Castilhos (União), Aldenor Lima (União), Saimon Bessa (União Brasil), Eurico Tavares (PSD), João Paulo Janjão (Agir), Coronel Rosses (PL), Rodinei Ramos (Avante), Rodrigo Sá (PP), Pai Amado (Avante), Paulo Tyrone (PMB) e Sérgio Baré (PRD).
Vereadores com vários mandatos, como Glória Carrate (PSB) e Marcel Alexandre (PL) ficaram pelo caminho.
Dos eleitos, 18 faziam parte da coligação de Roberto Cidade; 16 são do time de David Almeida. O time de Alberto Neto elegeu apenas quatro (todos do PL) e a coligação de Amon fez apenas um. Dois se elegeram na coligação de Marcelo Ramos (PT).
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