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Comunicação Social do Exército nega que 2º Pelotão Especial de Fronteira foi invadido por traficantes

O Serviço de Comunicação Social do Exército, segundo o site Revista Sociedade Militar, declarou nesta terça-feira, 26, que os vídeos e áudios que circularam nas redes sobre um suposto ataque ao 2º Pelotão Especial de Fronteira subordinado ao Comando Solimões, não refletem a realidade.


Segundo a revista, após a apreensão de 750kg de maconha tipo Skank, feita na noite do dia 24, pelo 2º PEL ESP de fronteira, foi acionado o “Plano de Defesa do Aquartelamento”, como medida preventiva a uma possível medida de resgate da droga.


Ainda segundo a revista, a correria de militares armados de bermuda e chinelo, indo em direção a Reserva de Armamento, em busca de munição, exibida em vídeo, foi o acionamento do Plano de Defesa, e não um ataque realizado por traficantes.


Nota do Exército


“O Centro de Comunicação Social do Exército informa que não ocorreu nenhum ataque a Organização Militar do Exército Brasileiro, após a apreensão de 750 quilos de drogas, na fronteira com a Colômbia.


O vídeo que circula nas redes sociais mostra o acionamento do Plano de Defesa do Aquartelamento, como medida preventiva a uma possível tentativa de resgate da droga, fato que não ocorreu.


A falsa informação de ataque para resgate dos entorpecentes apenas contribuem para a desinformação da nossa sociedade.”


Para entender


Uma patrulha do 2º Pelotão Especial de Fronteira do Comando de Fronteira Solimões/8º Batalhão de Infantaria de Selva apreenderam, sábado, 23, 750 quilos de maconha do tipo skunk, avaliados em R$ 11,250 milhões em uma embarcação no Rio Içá


A ação se desenrolou quando a embarcação suspeita tentou furar o bloqueio estabelecido pela guarnição de serviço no Posto de Controle e Interdição Fluvial. Em resposta, militares do 2º PEF empreenderam uma perseguição fluvial, culminando na fuga dos suspeitos que abandonaram a embarcação na margem do rio, deixando para trás a droga, objetos pessoais, combustível e munição calibre 16.


Após a fuga dos indivíduos, os militares asseguraram a área e rebocaram a embarcação até o 2º PEF. Lá, procederam com a contagem e a guarda segura do material apreendido, garantindo a integridade das evidências.

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