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ARTIGO DA SEMANA: Essa força estranha que puxa pra trás.

  • blogdojucem
  • 14 de out. de 2023
  • 2 min de leitura


(Espero que a carapuça não lhe sirva)


Fico vendo vários projetos sociais para ajudar nossos irmãos do interior nesse momento sendo colocados em pratica. Como pode ter gente contra? Caramba, vai gostar de ser “MALA SEM ALÇA” assim lá na arábia.


Aí vem projetos sobre desenvolvimento da cultura. Mais gente contra, mais gente fazendo força para não acontecer. Fico impressionado. Qualquer projeto por melhor que seja, por mais necessário, por mais civilizatório terá sempre alguém pra puxar pra trás. Dizem que é a dinâmica da democracia. Que sempre vão existir interesses políticos, que quando contrariados, geram ressentimento e ódio.


Jesus Cristo foi combatido e caluniado. Qualquer um que porte sonhos e tente realizá-los, será passível de cancelamento pelo outro lado. Sempre vai ter um outro lado. Não há perspectivas de bem comum. Só interesses. Tem uma ideia? Um projeto? Melhor deixar pra divulgar depois que estiver pronto. Melhor nem divulgar pra não despertar os urubus disfarçados rondando ao redor.


Qualquer um que tente levar sua bandeira ao topo da montanha terá problemas. As forças do atraso muitas vezes logram êxito. Quantos sonhos morreram, assassinados pela negatividade mórbida? As cidades ficam nesse movimento pendular desde sempre.


Devia ser assim no tempo de Jorge de Morais (Manaus, 18 de julho de 1872 — Rio de Janeiro, 2 de março de 1947) foi um médico, professor e político brasileiro. Foi deputado federal pelo Amazonas de 1905 a 1908, senador pelo Estado do Amazonas de 1909 a 1911 e foi o primeiro prefeito eleito de Manaus de 1911 a 1913.Ele deve ter tido opositores ferozes, adversários ferrenhos. Ninguém escapa da dualidade antropofágica.


Ainda bem que os grandes homens conseguem vencer as âncoras da mediocridade. Como dizia Belchior, o novo sempre vem. Pode até demorar um pouco mais - alguém pode pedir vistas - mas o sol vai brilhar amanhã...à revelia das trevas que espreitam.



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